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Call of Duty - Advanced Warfare
Trailer
Detalhes

Call of Duty: Advanced Warfare é um videojogo do género tiro em primeira pessoa (first-person shooter) produzido pela Sledgehammer Games e publicado pela Activision (Square Enix no Japão). É o décimo primeiro jogo principal da série Call of Duty e o primeiro a ser produzido principalmente pela Sledgehammer Games. Foi lançado para Microsoft Windows, PlayStation 4, Xbox One, Xbox 360 e PlayStation 3 no dia 4 de Novembro de 2014. Em adição, um dia antes do lançamento oficial foi editada a Call of Duty: Advanced Warfare - Day Zero Edition que continha XP duplo para o primeiro dia e duas armas exclusivas. As versões PlayStation 3 e Xbox 360 foram produzidas pelo High Moon Studios, assim como houve uma colaboração da Raven Software para a criação do multijogador. É o primeiro jogo da série que não foi lançado numa plataforma da Nintendo desde Call of Duty: Modern Warfare 2 (2009). A história começa em 2054, ano em que a organização terrorista KVA fez vários ataques em simultâneo a reactores nucleares pelo mundo inteiro, fazendo com que os governos fiquem em tumulto e com as defesas incapacitadas. Como resultado, os Estados Unidos procuram a Corporação Atlas, a maior e mais poderosa companhia militar privada que tem como CEO e fundador Jonathan Irons (Kevin Spacey), para ajudar na luta assim como para a reconstrução da ordem global. O jogador controla Jack Mitchell (Troy Baker), um soldado da Atlas e um ex-Fuzileiro que perdeu o seu braço esquerdo numa batalha contra a Coreia do Norte em Seul. Mitchell com o apoio de outros soldados e de tecnologia de ponta, tem de lutar contra o KVA, enquanto descobre uma conspiração mundial que envolve a Atlas. Call of Duty: Advanced Warfare teve um ciclo de produção de três anos ao invés dos habituais dois. De acordo com a Activision, este novo ciclo de produção fez com que a Sledgehammer Games conseguisse criar um mundo quase foto-realista, diferente de tudo o que a série já tinha apresentado até então. Foi usado um novo motor caseiro construído de raiz, isto apesar das novas animações, renderizações, os novos sistemas de física e o áudio trabalharem com os códigos antigos. Call of Duty: Advanced Warfare foi bem recebido pelos críticos. Os sites de críticas agregadas GameRankings e Metacritic dão à versão PlayStation 4 83.26% e 83/100 e à versão Xbox One 82.88% e 81/100, respectivamente. A empresa NPD Group revelou que Call of Duty: Advanced Warfare foi o jogo mais vendido em 2014 nos Estados Unidos.

 

Jogabilidade

Advanced Warfare, tal como os outros jogos Call of Duty, é apresentado numa perspectiva de primeira pessoa. O jogo tem diversas mudanças em comparação com os anteriores; Advanced Warfare não usa o tradicional "heads-up display" (HUD) ao invés toda a informação relacionada com o jogador é mostrada através de projecções holográficas a partir da arma equipada. O jogo de tiros mantém-se inalterado, aparte de novas mecânicas, por exemplo, algumas armas podem recarregar mais lentamente permitindo que o jogador se abrigue e que assim permaneça por um período de tempo para ganhar munições. O jogador também pode mudar pelos vários tipos de granadas enquanto pressiona um dos botões do comando, incluindo Frag, Stun, EMP, Beijo e Smith's, Threat, etc. Também se pode escolher munições padrão ou outras baseadas em energia (como Laser), direccionadas conforme a classe escolhida e todas com diferentes atributos.[7] Em Advanced Warfare são apresentados os Exoesqueletos. A introdução desta mecânica permite melhorar os movimentos do jogador, como por exemplo, dar enormes saltos na vertical através de jactos instantâneos, o uso de arpão para segurar, a possibilidade de se ficar invisível, e biomecânicas que dão mais força, consciência, resistência e velocidade. Durante a campanha, os jogadores podem ganhar pontos durante as missões que podem depois ser usados para melhorar o Exoesqueleto com novas características. A personalização encontrada em Call of Duty: Ghosts também está presente em Advanced Warfare.[8] [9] Exo Survival Exo Survival é um modo de jogo cooperativo por etapas, similar a Survival de Call of Duty: Modern Warfare 3 e Safeguard de Call of Duty: Ghosts. Podem jogar no máximo quatro jogadores online e dois localmente, para sobreviverem às vagas de inimigos que se tornam cada vez mais difíceis. Pode-se se usar o exoesqueleto do multijogador, melhorar o personagem assim como usar uma grande variedade de armas.[10] Depois de completar todas as etapas no Exo Survival, os jogadores recebem o mapa “Riot”, que contém zombies como inimigos. O jogo começa sem armas e sem habilidades para usar o exosqueleto. As armas estão espalhadas pelo chão para serem usadas contra os zombies. Existem vários tipos de zombies, alguns até usam exoesqueletos, mas só atacam em corpo a corpo. O objectivo é sobreviver durante uns minutos até a opção de extrair aparecer.

 

Cenário e personagens

No modo história, o jogador controla Jack Mitchell (Troy Baker), um ex-Fuzileiro dos Estados Unidos que integrou a maior companhia militar privada do mundo, a Corporação Atlas, depois do seu melhor amigo, Will Irons (Paul Telfer), filho do CEO da Atlas, ser morto em combate numa batalha contra a Coreia do Norte e de Mitchell ter perdido um braço durante esse confronto. A trabalhar para o poderoso CEO da Atlas, Jonathan Irons (voz e aparência de Kevin Spacey), com o apoio de outros militares como Gideon (Gideon Emery), Ilona (Angela Gots) e Joker (juntamente com tecnologia de ponta incluindo uma prótese avançada de um braço, treino de elite e uma enorme variedade de habilidades de exoesqueleto), Mitchell tem de lutar contra um novo grupo terrorista, o KVA que é liderada pelo tecnofóbico ‘Hades’ (Sharif Ibrahim), enquanto descobre uma conspiração mundial que envolve a Atlas.[12]

 

Enredo

Em 2054, o soldado Jack Mitchell dos US Marines participa numa batalha contra norte coreanos , juntamente com os seus colegas, Will Irons e o Sargento Cormack (Russell Richardson). Durante o confronto, Will é morto e Mitchell perde o braço esquerdo, forçando a sua saída do serviço militar. Depois do funeral de Will, é feito um convite a Mitchell para se juntar à Corporação Atlas, a mais poderosa companhia militar privada do mundo. O convite foi feito por Jonathan Irons, CEO e fundador da Atlas e o pai de Will. Como "segunda oportunidade", é dado a Mitchell uma prótese de um braço. Entretanto, um grupo terrorista de nome KVA, liderado por "Hades", começa a fazer vários ataques, fazendo com que o mundo se vire para a Atlas como pedido de ajuda. Mitchell, o seu colega Gideon e outros soldados da Atlas salvam o primeiro ministro da Nigéria e capturam um membro da KVA em Lagos durante uma cimeira sobre tecnologia. No entanto, os ataques da KVA tornam-se mais sofisticados, e Mitchell e a sua equipa falham ao tentar prevenir um derretimento de um reactor nuclear em Seattle. A KVA começa a fazer ataques similares um pouco por todo o mundo, irradiando numerosas cidades, matando milhares de pessoas, colocando os governos nacionais e as suas forças armadas em tumulto. A Atlas emerge assim como a força militar dominante, ajudando os civis afectados e contendo os ataques da KVA.[13] Quatro anos mais tarde em 2059, Mitchell e Gideon procuram na abandonada cidade de Detroit o Dr. Pierre Danois, o segundo em comando da KVA. Depois do interrogatório feita ao doutor por Ilona, uma ex-Spetsnaz agora da Atlas, a equipa consegue localizar Hades em Santorini na Grécia onde os lideres da KVA estão reunidos numa conferencia. Mitchell confronta Hades e fere-o mortalmente. Antes de morrer, Hades diz-lhe "Irons sabe", e dá a Mitchell um chip antes do seu último suspiro. Ilona analisa o chip e descobrem que o homem que eles tinham capturado na Nigéria foi morto por Irons depois deste ter percebido dos ataques globais da KVA, provando que Irons permitiu deliberadamente que os ataques ocorressem para assim promover a reputação da Atlas. Irons tenta capturar Mitchell e Ilona, mas estes escapam da sede da Atlas na reconstruída Baghdad, com a ajuda de homem misterioso, enquanto que Gideon permanece do lado de Irons, embora com relutância. É revelado que o homem misterioso é Cormack, que lhes diz pertencer à Sentinel Task Force (STF), um movimento internacional que tenta prevenir que a Atlas suba ao poder.[13] Em 2060, Mitchell, agora pertencente à STF, junta-se a Cormack, Ilona e Knox (Khary Payton) e infiltram-se na residencia privada de Irons em Banguecoque. A equipa descobre que Dr. Danois (agora com o nome Bellamy) está a colaborar com Irons na "Manticore", uma arma biológica. Entretanto colocam um localizador no avião que transporta a arma para a Argentina. A STF consegue interceptar o avião, despenhando-se na Antárctica. Gideon aparece e ajuda os Sentinels a derrotar os soldados da Atlas depois de descobrir as intenções de Irons para a arma. A equipa consegue recuperar a ADM, e extrair dela uma amostra. Depois de a analisarem descobrem que a "Manticore" é uma arma desenhada para atacar o ADN de indivíduos específicos, significando que Irons podia usar a arma sem colocar em risco os seus militares. Os Sentinels, agora com Gideon, infiltram-se e destroem o laboratório de armas biológicas da Atlas na Bulgária, eliminando muitas amostras da "Manticore". Com o seu plano agora descoberto, a falar na Assembleia das Nações Unidas, Irons dá um ultimato para remover todos os políticos, que para ele são o problema do mundo. A STF descobrem que Irons está a planear um ataque preemptivo nos Estados Unidos e tentam assim interceptar uma ofensiva da Atlas em San Francisco. A Atlas destrói a Ponte Golden Gate, encurralando a 3ª Frota dos EU na baía, para a tentar destruir com um ataque apenas. O STF usa um canhão eléctrico num porta-aviões para destruir os navios da Atlas. Com o ultimato e o ataque em solo americano, os Estados Unidos declaram guerra à Atlas e Irons retira-se para a sua sede em Nova Baghdad.[13] Sete meses depois, os Sentinels e o exército dos Estados Unidos atacam Nova Baghdad para capturar Irons e trazê-lo perante a justiça. No entanto, a Atlas liberta a "Manticore", matando grande parte das tropas, incluindo Knox. Mitchell, Gideon e Ilona, cujos ADN foram reconhecidos pela arma como ex-soldados da Atlas, foram poupados, assim como Cormack que estava fora do raio de explosão. Os quatro são levados para um campo de prisioneiros da Atlas, onde se realizam experiências em humanos com a "Manticore". Os Sentinels escapam mas Cormack sucumbe a um ferimento causado por Irons, enquanto que a prótese de Mitchell fica muito danificada. Enquanto escapam da zona, descobrem que Irons tem Manticore suficiente para atacar todas as bases militares no mundo, estando já a preparar-se para lançar um míssil brevemente. Com o destino do mundo em risco, os Sentinels fazem um último ataque ao quartel da Atlas. Mitchell e Gideon conseguem impedir o lançamento do míssil. Entretanto encontram Irons enquanto outros Sentinels se preparam para bombardear o edifício. Irons desactiva as armaduras exoesqueleto, forçando Mitchell a desfazer-se da sua para perseguir Irons. Mitchell atira Irons para fora do edifício, mas este fica pendurado segurando a prótese de Mitchell. Mitchell corta a prótese, enviando Irons em queda livre para a sua morte. Apesar de tudo, mesmo com Irons morto, Mitchell repara que tudo o que aconteceu é apenas o inicio, e que a guerra contra a Atlas está muito longe do fim .

 

 

 

 

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